segunda-feira, 19 de julho de 2010

"If I fell in love"

""If I fell in love with you,
Would you promise to be true
And help me understand?""
Era fim de noite.
A lua ia se escondendo atrás das montanhas.
E o sol nascia dentro do mar.
Uma canga estendida na areia.
E um casal a jurar amor eterno.
No rádio antigo se escutava Beatles.
E um violão na areia junto com uma garrafa de vinho.
O mundo podia parar ali, eles estavam felizes assim.
Ela sorria enquanto ele mexia em seu cabelo.
E suspirava com cada Eu Te Amo.
Era um casal de Namorados de eternos Namorados.
Tinham o mundo em sua volta.
Mas só precisavam de uma casa na praia.
Eram felizes.
Pelos simples fato de se amarem.
Não tinham medo de ninguém.
Não estavam nem ai para ninguém.
Só precisavam de um ao outro para serem felizes.
Ao som dos Beatles juravam amor eterno.
Em uma noite que se ia junto com os medos.


sábado, 17 de julho de 2010

Meu amor.

Ele é tudo que imaginava.
Chegou de um modo diferente na minha vida.
E fez ela da uma volta de 360°.
Fiquei com medo desse sentimento.
Tive medo de sofrer e de fazer ele sofrer.
Percebi o quanto eu o amo.
Percebi que já não sei viver sem ele.
Imagino nós dois juntos e velhinhos.
Dançando valsa a luz da lua.
Uma casa a beira mar e um cachorro a nos esperar.
Posso não ser perfeita, mas por você estou tentando ser.
Não quero te perder.
Não me deixe sozinha.
Não quero ficar sem você.
Já não sei viver sem você.
Pois você é o meu amor.
O meu amor.
Meu amor.
Amor.



quinta-feira, 15 de julho de 2010

Romeu e Julieta as avessas.

Escutei o barulho das pedrinhas batendo no vidro da minha janela.

Sobre a luz da lua você me esperava, com a sua lamborghini branca.

Abri a janela e a luz da lua invadia meu quarto.

A lua dos amantes que é testemunha do nosso amor.

Desci correndo sem fazer barulho.

Entrei no carro. E fomos pela estrada.

Ao som de uma musica antiga, que lembrava quando eu te conheci.

Fugimos, fugimos, fugimos.

Debaixo de uma macieira, você me jurou amor eterno.

E foi eterno.

Só enquanto durou.

Você se foi e não me levou.

Deixou-me na mesma janela a te esperar.

Esperando as pedrinhas que você jogava no meio da noite.

Esperei e cansei de esperar.

Você não vem mais me ver.

E eu não quero mais te ver.

Nem saber das pedrinhas que eram jogadas na janela

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Descobri...

Tentei escrever um texto onde eu colocasse o que eu sentia, sem medo de me mostrar por inteiro. Não conseguir nem sair da primeira linha. Por que será? Para essa pergunta não tem resposta, mas sim letras, palavras e frases que se formam ao longo do tempo.

Descobri que a faculdade é a melhor época das nossas vidas.
Mas que a escola faz falta.
Descobri que amigos a gente faz ao longo do tempo.
E que os amigos de verdade duram para sempre.
Descobri que o menino que tem um leve Problema, lida com isso como se fosse uma pessoa normal (mas pra mim ele é normal).
Descobri que uma Letra pode se torna um grande amigo.
E que aquela menina que é um Sol, pode se torna a sua companheira de brigas.
Descobri que a menina que é Super Carinhosa vira uma ótima amiga e companheira de buteco.
E que o menino que você nunca conversou, te faz a pessoa mais feliz do mundo, só pelo fato de existir na sua vida.
Que as pessoas olham de cara feia a felicidade alheia.
Que escrevem em textos o que se passou.
Que tentam estragar a felicidade das pessoas.
Descobri que o mundo sim é difícil.
E que tem gente que faz de tudo para acabar com ele.
Que as pessoas são egocêntricas.
E não te aceitam.
Descobri que sou criança sim, mas eu sou feliz desse jeito.
Descobri que não vale à pena se estressar por qualquer coisa.
Que não é culpa do mundo os seus problemas.
Que um Eu Te Amo é bom de escutar, ainda mais quando é sincero.
Que um banho de mar faz bem e lava a alma.
E que uma viajem para o Rio muda o futuro e o presente.
Que os laços de amizades se estreitaram.
Que novos amigos surgiram.
Mas que os velhos ainda continuem juntos.
Que as minhas coisas avulsas nunca percam no tempo.
E que o tempo nunca seja avulso comigo.

Dentro das coisas avulsas que eu escrevo, encontro palavras que viram frases e que ao longo do tempo vão fazer sentido.

sábado, 10 de julho de 2010

Palavras soltas foram ditas.
Entre os amantes no meio da noite.
A lua era a unica testemunha.
O amor era sincero,
os beijos eternos.
A vontade de ficarem juntos era eterna.
Não tinham medo de nada e nem de ninguém.
Eram Amantes.
Eram Amigos.
Eram Namorados.
Falavam sobre o futuro.
Debaixo da luz da lua.
A lua dos amantes.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

ELE´s

Ela só queria gritar que o Amava.

Ele sussurrava I Love.

Ela respondia Te amo.

Ele a abraçava.

Ela sorria.

Ele a beijava.

Ela o beijava.

Ela era muito chata.

Ele se esquecia das coisas.

Ela queria que o tempo parasse.

Ele fazia o tempo parar.

Ela só queria ser feliz.

Ele a fazia feliz.

Ela sente saudades.

Ele sente saudades.

Ela era o que ele procurava.

Ele é tudo que ela queria.

Eles queriam ficar juntos.

Eles vão ficar juntos.

Eles são felizes e nada mais importa.

quinta-feira, 1 de julho de 2010


Peguei um lápis e comecei a escrever, as letras iam se formando e as palavras surgindo, levei um susto quando vi o seu nome escrito. Parecia que tudo que eu escrevia era para você, era feito para você. As palavras não faziam sentido se o seu nome não estivesse perto.
Ficava feliz só de soletrar o seu nome, dividir letra por letra na imensidão do papel. Parecia brincadeira de criança o tanto de coração que surgia para contorna o seu nome. Não tinha explicação era mágico o número de vezes que seu nome era escrito, mesmo eu não querendo escrever ele vinha a ser escrito sozinho. Tudo que lia era para você, tudo que escrevia era para você e tudo que eu via era para você. Você já não sai do meu pensamento.
Tentava não colocar seu nome nas frases, mas minhas mãos não me obedeciam e logo escreviam as letras. Eram só nove letras a serem escritas, mas pareciam o alfabeto inteiro, toda vez eu as escrevia surgiam mais nove para fazer companhia. Estava igual uma adolescente apaixonada, que não parava de escrever o nome da pessoa amada.
Era estranho escrever desse jeito, vinha com um ar apaixonado, mas ao mesmo tempo vinha com medo. Medo de te perder, de não ter você por perto.
São só nove letras que eu quero escrever para sempre. Ou melhor, mais do que para sempre. Por que como diz a música “O Pra sempre. Sempre acaba.”