sábado, 27 de fevereiro de 2010

MEU HERÓI



Meu herói não tem asas, nem capa para voar, não tem um cinto de mil e uma utilidades, muito menos corre mais rápido que o vento e não é o dono tempo.
Meu herói é feito de carne e osso, e por incrível que apareça ele tem um coração. ele não me leva para passear entre os prédios e nem em seu batmovel, só me leva ao estádio e para dar uma voltas para se distrair.
Meu herói se machuca e sente dor. Sabe me fazer ri e chorar, briga comigo e me faz carinho e sabe me amar.
Meu herói esconde o que sente, mas fica feliz se eu tiro um dez na escola, enxuga as minhas lágrimas quando eu choro e me abraça quando eu tenho medo.
Meu herói não é o batman, nem o super-homem e muito menos o homem-aranha.
Meu herói é simplesmente meu PAI

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010


De repente ele partiu e não quer mais colar.
Em um livro eu escrevi o que eu quero guardar.
Não quero mais ler memórias esquecidas.
Do meu passado cuido eu. E não quero discutir.
Se um dia ele vier a colar, espero que não seja por você.
Ele partiu e desapareceu.
E não quis nem levar o pedaço que arrancou.
Se um dia ele vier a colar, espero que não seja por você.

Não tem como explicar....








Será que olhando a lua tem como eu te encontrar?
No escuro e no vazio dos meus olhos eu te acharei?
Na noite fria você iria me abraçar para me aquecer?
O que seria de mim se só olha se a lua?
São tantas perguntas sem respostas, que só em uma noite de lua cheia pode se explicar....

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Se o mundo fosse bom, o que seria de nos pobre mortais?

Às vezes nos assustamos com a falsidade das pessoas, como é fácil manipular as decisões do próximo e como um voto vencido faz a diferença em uma opinião.
Percebemos o quanto é difícil lidar com o preconceito. É ai que entra o que é justo ou não, ao julgarmos o próximo deixamos transparecer o prejulgamento que fazemos.
Somos apenas simples mortais que estamos aprendendo, a lidar com as diferenças e com o julgamento das pessoas que nos rodeiam. O medo do outro é maior por isso fazemos de tudo para mudar ou melhorar nosso jeito de ser e de agir.
Para que somos julgados? Sem antes ter nos conhecido? Apontar o defeito do outro é fácil, o difícil é assumir seus próprios defeitos. Quando fazemos isso esquecemos que magoamos as pessoas, e que uma imagem vale mais do que mil palavras.
Para poder definir o que é justo, primeiro temos que nos conhecer e assumir os nossos próprios erros.